1 frasco 500 ml de suco concentrado de caju
1 frasco 500 ml de suco concentrado de maracujá
1 frasco 500 ml de suco concentrado de abacaxi
1 lata de pêssego em calda
600 ml de guaraná
Groselha a gosto
Bata o pêssego no liquidificador com um pouco da calda, acrescente os 3 frasco de suco, o guaraná e a groselha. Leve ao refrigerador e sirva bem gelado. Simples, fácil e delicioso.
2012/01/06
2012/01/02
Planilha de Orçamento Pessoal BM&FBovespa
Se você chega ao fim do mês e não sabe ao certo quanto gastou, uma dica é documentar suas receitas e despesas, o que te ajuda a ter mais disciplina e uma visão geral de como seu salário é distribuído.
É importante também documentar seus investimentos, principalmente se você tem um objetivo definido.
Essa planilha é para que você controle seus gastos e investimentos, de uma forma simples, rápida e eficaz.
2012/01/01
2012 em Caçapava
Almoçando com meus primos/primas. Linda propriedade, muito verde, cães, pássaros, paz e alegria. Aproveitei e dei a dica para o André de como fazer um blog no blogspot.com.
2011/12/13
Saber esperar
Acreditar que aquilo que está por vir é melhor do que o que vivemos hoje é uma característica das pessoas esperançosas. Pessoas acomodadas não fazem idéia do que Deus pode lhes reservar para o futuro. Todos desejamos mudanças e uma pessoa esperançosa se torna diferente pois cada dia se prepara para novas bênçãos que virão, chegando mesmo a antecipá-las. Já a pessoa pessimista, acomodada, incrédula, de alguma maneira também deseja que algo venha a mudar, mas sempre espera reclamando, amaldiçoando, agredindo, por isso quando as oportunidades chegam e as portas se abrem, muitas vezes tudo se perde, pois não está preparada para agarrar as graças de Deus. ESPERE ESPERANDO, e certamente você será visitado por uma paz e alegria grandiosa. Leia o Salmo 39,1.
Fonte: Basta uma palavra - Pe. Antonio José.
2011/12/12
8 alimentos para sua dieta
A Corpo a Corpo selecionou 8 alimentos que evitam o acúmulo de gordura na barriga e deixam a cintura mais fina. Inclua eles na dieta e torne a tarefa de emagrecer bem mais fácil
Azeite, iogurte e alimentos integrais evitam que a gordura se acumule na região abdominal Fotos: Ella Durst |
Iogurte
Por ser rico em cálcio, ajuda a reduzir a gordura abdominal. Ingerido todos os dias, ajuda, e muito, o bom funcionamento do intestino, fundamental para a conquista da barriga chapada e da absorção de todos os nutrientes provenientes dos alimentos de modo geral.
Chá de abacaxi
A fruta é rica em vitamina C e contém bromelina, poderosa enzima que facilita a digestão. Por essa razão, ajuda a deixar a barriga chapada. O chá reduz apetite, proporciona saciedade e é termogênico e diurético. A casca do abacaxi contém mais nutrientes que a parte cosmestível, assim, deve ser utilizada na preparação do chá.
Proteínas magras (peito de peru, ricota light, peixe, clara de ovo e bebida à base de soja)
Estimulam o metabolismo e possuem grande efeito térmico, ou seja, gastam mais calorias para serem digeridas.
Arroz integral e massa integral
Esses alimentos evitam a alta liberação de insulina, hormônio que é sintetizado pelo pâncreas. Em resumo, insulina em excesso estimula o corpo a armazenar gordura.
Azeite de oliva e linhaça
Por serem ricos em gordura monoinsaturada, ajudam a redistribuir a gordura corporal, diminuindo a circunferência abdominal, perigosa para a saúde.
Pimenta, mostarda, curry, canela, gengibre
São termogênicos e estimulam o metabolismo basal.
Whey
Proporciona boa sensação de saciedade e ajuda a oxidar as gorduras corporais.
Verduras verdes escuras
São ricas em fibras, que diminuem a absorção de gordura e de açúcar e facilitam o bom funcionamento do intestino. Mas não se esqueça de ingerir água, fundamental para que elas funcionem da forma adequada.
Por ser rico em cálcio, ajuda a reduzir a gordura abdominal. Ingerido todos os dias, ajuda, e muito, o bom funcionamento do intestino, fundamental para a conquista da barriga chapada e da absorção de todos os nutrientes provenientes dos alimentos de modo geral.
Chá de abacaxi
A fruta é rica em vitamina C e contém bromelina, poderosa enzima que facilita a digestão. Por essa razão, ajuda a deixar a barriga chapada. O chá reduz apetite, proporciona saciedade e é termogênico e diurético. A casca do abacaxi contém mais nutrientes que a parte cosmestível, assim, deve ser utilizada na preparação do chá.
Proteínas magras (peito de peru, ricota light, peixe, clara de ovo e bebida à base de soja)
Estimulam o metabolismo e possuem grande efeito térmico, ou seja, gastam mais calorias para serem digeridas.
Arroz integral e massa integral
Esses alimentos evitam a alta liberação de insulina, hormônio que é sintetizado pelo pâncreas. Em resumo, insulina em excesso estimula o corpo a armazenar gordura.
Azeite de oliva e linhaça
Por serem ricos em gordura monoinsaturada, ajudam a redistribuir a gordura corporal, diminuindo a circunferência abdominal, perigosa para a saúde.
Pimenta, mostarda, curry, canela, gengibre
São termogênicos e estimulam o metabolismo basal.
Whey
Proporciona boa sensação de saciedade e ajuda a oxidar as gorduras corporais.
Verduras verdes escuras
São ricas em fibras, que diminuem a absorção de gordura e de açúcar e facilitam o bom funcionamento do intestino. Mas não se esqueça de ingerir água, fundamental para que elas funcionem da forma adequada.
Fonte: corpo a corpo
2011/11/27
Batatinhas em conserva
Ingredientes:
1 kg de batatas pequenas
250 ml de azeite de oliva
50ml de vinagre de maçã
4 pimentas malaguetas vermelhas
1/2 cebola grande ralada
4 dentes de alho inteiros
1/2 colher (sopa) de sal
1 xícaras de azeitonas inteiras
Modo de fazer:
Lave bem as batatas com casca.
Em uma vasilha com água e uma pitada de sal, cozinhe-as até ficarem macias (não deixe muito mole).
1 kg de batatas pequenas
250 ml de azeite de oliva
50ml de vinagre de maçã
4 pimentas malaguetas vermelhas
1/2 cebola grande ralada
4 dentes de alho inteiros
1/2 colher (sopa) de sal
1 xícaras de azeitonas inteiras
Modo de fazer:
Lave bem as batatas com casca.
Em uma vasilha com água e uma pitada de sal, cozinhe-as até ficarem macias (não deixe muito mole).
Escorra, faça uns furos nas batatas para os temperos fixarem.
Numa panela grande coloque os ingredientes, as batatas, salpique o sal e junte as azeitonas.
Refogue por 10 min (mexer devagar apenas para misturar os temperos).
Aguarde esfriar e transfira tudo para um frasco de vidro ou refratário.
Se necessário, complete o líquido com azeite até cobrir as batatas.
Leve à geladeira e está pronto para servir em até 2 dias.
Refogue por 10 min (mexer devagar apenas para misturar os temperos).
Aguarde esfriar e transfira tudo para um frasco de vidro ou refratário.
Se necessário, complete o líquido com azeite até cobrir as batatas.
Leve à geladeira e está pronto para servir em até 2 dias.
Alimentos que auxiliam no problema de intestino preso
*Folhas verdes
* Frutas com casca
*Mamão, laranja e ameixa
*Feijão, grão-de-bico, lentilha ou ervilha
*Legumes em geral cozidos na água ou no vapor
* Linhaça
* Cereais integrais: arroz, trigo, pão, milho ou aveia
* Granola
* Iogurte Activia da Danone (ou similares)
Fonte:aurelio.net
2011/11/12
Chá verde, branco e preto
Estava lendo as embalagens dos chás hoje cedo e recordando as características deles. O chá verde surgiu na China há + de 4 anos. Tanto o chá verde como o branco e o preto, são obtidos da Camellia sinensis. O branco se difenrencia por ser colhido antes da floração quando os brotos ainda estão cobertos por uma coloração branca. Como é processado menos que os demais chás, suas propriedades ficam mais preservadas. Já a diferença entre o chá verde e o preto está no modo de processamento: no chá preto as folhas são fermentadas e acabam perdendo algumas de suas propriedades e no chá verde as folhas são apenas submetidas ao vapor, o que preserva seus princípios ativos. O chá branco com sabor de framboesa é uma delícia, experimente. Esta foto é do site da Oetker (deve ser o chá de frutas vermelhas).
2011/10/08
SEXISMO começa na pré-escola
"Mulheres não gostam de futebol", "homens não podem usar roupa rosa"- é comum fazermos distinção de coisas que seriam voltadas para mulheres e outras para homens, como se fosse atividades específicas para cada sexo. O nome disso é sexismo.
Esse sentimento é passado tanto pelos pais quanto pela escola e pode prejudicar a formação da criança se for exagerado demais. "Embora essa separação de masculino e feminino não seja tão marcante hoje, ela ainda existe e pode ser preocupante", afirma Stella Paiva, psicóloga escolar da Rede Pitágoras.
Fique atento aos sinais dessa tendência e saiba o que especialistas aconselham para a educação do seu filho.
Quais as consequências? "Os meninos podem criar diversos conflitos contra a menina e vice-versa, já que não trata o outro como igual", alerta Stella. Muitas crianças carregam esse sentimento para a fase adulta e podem ter problemas de relacionamento, tanto dentro de casa como no trabalho. O homem, por exemplo, pode colocar a mulher em uma posição inferior, a mulher pode se achar sempre frágil e dependente - ou até o contrário: a mulher pode inferiorizar o sexo oposto, sentindo-se independente demais.
Esse sentimento é passado tanto pelos pais quanto pela escola e pode prejudicar a formação da criança se for exagerado demais. "Embora essa separação de masculino e feminino não seja tão marcante hoje, ela ainda existe e pode ser preocupante", afirma Stella Paiva, psicóloga escolar da Rede Pitágoras.
Fique atento aos sinais dessa tendência e saiba o que especialistas aconselham para a educação do seu filho.
Quais as consequências? "Os meninos podem criar diversos conflitos contra a menina e vice-versa, já que não trata o outro como igual", alerta Stella. Muitas crianças carregam esse sentimento para a fase adulta e podem ter problemas de relacionamento, tanto dentro de casa como no trabalho. O homem, por exemplo, pode colocar a mulher em uma posição inferior, a mulher pode se achar sempre frágil e dependente - ou até o contrário: a mulher pode inferiorizar o sexo oposto, sentindo-se independente demais.
"São as pequenas ações que fazem isso progredir e o papel da escola e da família é fundamental nesse processo", explica Stella. Ela conta que é necessário evitar grandes distinções entre homens e mulheres e procurar dar a oportunidade à criança de fazer suas próprias escolhas, sejam elas "de menina" ou "de menino".
Os primeiros sinais
De acordo com a pedagoga e coordenadora do Colégio Fênix, Gabriela Dalmédico, a criança manifesta esse sentimento sexista no período pré-escolar, um pouco antes dos sete anos. "Nessa fase, ela vivencia situações que envolvem o sexismo e expressam esse sentimento de forma até espontânea, como um menino não querer usar rosa e uma menina não querer usar azul", afirma.
É interessante a interferência dos professores e dos pais, a fim de que a criança entenda que essas separações não são extremamente necessárias.
De acordo com a pedagoga e coordenadora do Colégio Fênix, Gabriela Dalmédico, a criança manifesta esse sentimento sexista no período pré-escolar, um pouco antes dos sete anos. "Nessa fase, ela vivencia situações que envolvem o sexismo e expressam esse sentimento de forma até espontânea, como um menino não querer usar rosa e uma menina não querer usar azul", afirma.
É interessante a interferência dos professores e dos pais, a fim de que a criança entenda que essas separações não são extremamente necessárias.
A influência da família
O sexismo pode ser alimentado pelos próprios pais, antes mesmo de a criança entrar na escola. É comum os pais separarem, até inconscientemente, as coisas "de menino" das "de menina". Desde brinquedos até mochilas, lancheiras, cadernos... A criança cresce com essa ideia de que é tudo separado.
Um recente estudo publicado na revista Psicothema revelou que mães podem ser as maiores responsáveis por atitudes sexistas de crianças e adolescentes. Os pesquisadores afirmam que as mães costumam passar mais tempo com os filhos, determinando, assim, as tarefas domésticas que eles irão desempenhar, quais presentes irão ganhar e, principalmente, quais os valores que irão levar para a vida.
"A mídia também influencia essa formação", lembra a psicóloga escolar Stella Paiva. Ela conta que a tendência é de que as referências masculinas sejam os super-heróis, dando a ideia de que os homens são os fortes e poderosos. Já as referências femininas são as personagens dengosas, carinhosas e que gostam de cor-de-rosa. "Essas convicções são tão marcantes que acompanham a criança até a vida adulta", afirma a profissional.
O sexismo pode ser alimentado pelos próprios pais, antes mesmo de a criança entrar na escola. É comum os pais separarem, até inconscientemente, as coisas "de menino" das "de menina". Desde brinquedos até mochilas, lancheiras, cadernos... A criança cresce com essa ideia de que é tudo separado.
Um recente estudo publicado na revista Psicothema revelou que mães podem ser as maiores responsáveis por atitudes sexistas de crianças e adolescentes. Os pesquisadores afirmam que as mães costumam passar mais tempo com os filhos, determinando, assim, as tarefas domésticas que eles irão desempenhar, quais presentes irão ganhar e, principalmente, quais os valores que irão levar para a vida.
"A mídia também influencia essa formação", lembra a psicóloga escolar Stella Paiva. Ela conta que a tendência é de que as referências masculinas sejam os super-heróis, dando a ideia de que os homens são os fortes e poderosos. Já as referências femininas são as personagens dengosas, carinhosas e que gostam de cor-de-rosa. "Essas convicções são tão marcantes que acompanham a criança até a vida adulta", afirma a profissional.
Como a escola contribui?
Algumas escolas montam fileiras só de meninos e outras só de meninas na sala de aula, não disponibilizam os mesmos brinquedos para todas as crianças - impossibilitando o menino de brincar de boneca e a menina de brincar com carrinhos, por exemplo - e até aulas de educação física são ministradas separadamente para meninas e meninos.
"Há escolas, inclusive, onde a lista de chamada não é elaborada em ordem alfabética, para que os nomes dos meninos não fiquem juntos com o das meninas", conta a pedagoga Gabriela.
Nesse caso, é papel dos pais escolher se essa é a educação ideal para os seus filhos. Se não concordam, o ideal é conversar com a instituição de ensino ou mesmo trocar a criança de escola.
Algumas escolas montam fileiras só de meninos e outras só de meninas na sala de aula, não disponibilizam os mesmos brinquedos para todas as crianças - impossibilitando o menino de brincar de boneca e a menina de brincar com carrinhos, por exemplo - e até aulas de educação física são ministradas separadamente para meninas e meninos.
"Há escolas, inclusive, onde a lista de chamada não é elaborada em ordem alfabética, para que os nomes dos meninos não fiquem juntos com o das meninas", conta a pedagoga Gabriela.
Nesse caso, é papel dos pais escolher se essa é a educação ideal para os seus filhos. Se não concordam, o ideal é conversar com a instituição de ensino ou mesmo trocar a criança de escola.
O papel do professor
A psicóloga Stella conta que o professor deve ter a sensibilidade de perceber que essas diferenças não sejam exageradas. "O trabalho do professor é formar o ser humano. Existem diferenças, mas também existem igualdades", lembra.
A escola também deve usar recursos que diminuam essas diferenças. "Se a aula de educação física oferece o futebol para a menina, por exemplo, isso já abre novas possibilidades", diz Stella. E o mesmo vale para a o menino que quer brincar de casinha ou outras brincadeiras consideradas femininas. "O professor também pode propor atividades em que exista a participação de ambos os sexos", sugere Gabriela.
A psicóloga Stella conta que o professor deve ter a sensibilidade de perceber que essas diferenças não sejam exageradas. "O trabalho do professor é formar o ser humano. Existem diferenças, mas também existem igualdades", lembra.
A escola também deve usar recursos que diminuam essas diferenças. "Se a aula de educação física oferece o futebol para a menina, por exemplo, isso já abre novas possibilidades", diz Stella. E o mesmo vale para a o menino que quer brincar de casinha ou outras brincadeiras consideradas femininas. "O professor também pode propor atividades em que exista a participação de ambos os sexos", sugere Gabriela.
Como os pais devem lidar com isso?
"Mesmo em escolas que não fazem distinção entre meninos e meninas, há alunos que questionam o fato de meninas jogarem futebol, por exemplo, ou meninos brincarem de boneca", conta Stella Paiva. O pensamento provavelmente vem dos pais, que ensinaram os seus filhos dessa forma.
A pedagoga Gabriela Dalmédico alerta que os pais não precisam levar tão a sério as "regras" ditadas pela sociedade. Isso pode gerar comportamentos machistas ou feministas demais. Vale mais a pena educar os filhos de modo que eles percebam que as diferenças entre meninos e meninas exixtem e não precisam ser exageradas.
Desse modo, não é preciso proibir a criança de algumas brincadeiras que são consideradas exclusivas do sexo oposto. A psicóloga conta que é muito comum, por exemplo, o filho que tem irmão menor querer brincar de casinha com ele. Isso pode ser incentivado sem preconceito.
"Mesmo em escolas que não fazem distinção entre meninos e meninas, há alunos que questionam o fato de meninas jogarem futebol, por exemplo, ou meninos brincarem de boneca", conta Stella Paiva. O pensamento provavelmente vem dos pais, que ensinaram os seus filhos dessa forma.
A pedagoga Gabriela Dalmédico alerta que os pais não precisam levar tão a sério as "regras" ditadas pela sociedade. Isso pode gerar comportamentos machistas ou feministas demais. Vale mais a pena educar os filhos de modo que eles percebam que as diferenças entre meninos e meninas exixtem e não precisam ser exageradas.
Desse modo, não é preciso proibir a criança de algumas brincadeiras que são consideradas exclusivas do sexo oposto. A psicóloga conta que é muito comum, por exemplo, o filho que tem irmão menor querer brincar de casinha com ele. Isso pode ser incentivado sem preconceito.
Fonte: site Minha Vida
2011/09/30
Crises de birra
O que eu faço agora?
Essa cena mamãe, você certamente já deve ter presenciado: seu filho esperneia e faz birra em algum lugar público, na maioria das vezes por um motivo aparentemente fútil. Choro, chutes, gritos, xingamentos e atiramento ao chão são as reações mais comuns. Você não sabe onde esconder o rosto. A grande dúvida dos pais é o que fazer quando a criança começa com uma crise de birra. Só que vamos puxar para uma outra questão: o porquê das crises de birra acontecerem. Se for a primeira vez que isso ocorre, a criança pequena ainda não sabe lidar com grande parte de seus sentimentos, principalmente no que diz respeito à frustração. Ela não consegue expressar isso através da linguagem e age na forma de birra. Cabe aos pais continuar firmemente em sua opinião e não ceder às vontades da criança. Mas é num gesto teoricamente de carinho que pode servir de entrada para uma criança “pentelhinha”. O “teatrinho” em lugar público acontece em grande parte em razão do sim dos pais às vontades da criança. Os pais dão ao filho o controle de toda situação e a criança não é capaz de lidar com todo esse controle. Cada vez que ouvirem um não, as crianças agirão sempre da mesma forma, pois sabem que dessa maneira conseguirão o que querem.
De quem é a culpa? - Será que não são os próprios pais os culpados por uma atitude malcriada dos filhos? Comodidade ou pais que não tem paciência e preferem ceder aos desejos dos filhos a que ter que arcar com a frustração da criança de levar um não, pode formar crianças sem limites, autoritárias e chatas, sem saber lidar com as frustrações da vida. É muito mais fácil fazer as vontades da criança do que impor limites. Apesar de resistente às regras, a criança precisa delas para crescer e se sentir segura. Essa regra deve ser imposta de um mesmo modo. O certo e errado ficará confuso quando a mãe disser uma coisa e o pai outra. A criança percebe esse desequilíbrio e sempre recorrerá àquele que vai ceder ao seu desejo. Deve haver consenso e um, não deve desautorizar o outro.
Sinais de um “cri-cri” - Esse comportamento pode aparecer na escola, onde a criança poderá ter problemas de relacionamento com os outros coleguinhas por ser muito mandona ou, ainda, os pais perceberão que na escola o filho é um “santinho”, pois lá existem regras a serem seguidas e em casa são desobedientes e autoritários devido à falta de limites. Outra questão é querer proteger a criança de qualquer perda, tristeza ou frustração. Assim, quando os pequenos entram em contato com algum desses sentimentos, pois não ficarão para sempre debaixo da proteção dos pais, não sabem suportar a situação e lidam de um modo exagerado. Nem tudo o que é radical é bom. Pais muito autoritários, por exemplo, acabam gerando filhos tímidos e com pouca criatividade. O bom senso e o meio termo dos pais é o que vai contar. Quando tem uma crise de birra, a criança mal consegue ouvir o que lhe dizemos e muito menos compreender. Os pais devem ser firmes e jamais ceder ou bater na criança. Bater gera mais raiva e medo e o que os pais devem querer e saber tirar de uma criança é o respeito. Ninguém disse que seria fácil ser pai e mãe, que o diga uma criança birrenta.
Dicas
1 Pais são pais e não amigos. Podem ser pais amigos, mas nunca devem deixar de ser pais. Sempre existe uma vovó ou um vovô para satisfazer as crianças, seja como for.
2 Brinquedo é diferente de brincadeira. A criança precisa de brincadeira com os pais e não que os pais comprem um brinquedo. É através da brincadeira que os pais impõem limites, dão carinho, atenção e amor.
3 Até os três anos de idade a criança entende mais uma ação do que uma ordem. Quando disser “não mexa” também retire a mão da criança do lugar inadequado.
2 Brinquedo é diferente de brincadeira. A criança precisa de brincadeira com os pais e não que os pais comprem um brinquedo. É através da brincadeira que os pais impõem limites, dão carinho, atenção e amor.
3 Até os três anos de idade a criança entende mais uma ação do que uma ordem. Quando disser “não mexa” também retire a mão da criança do lugar inadequado.
Fonte: Adaptado Flávio - Guia do Bebê Uol - Bruno Rodrigues
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