O fim do ano está aí e muita gente já começa a fazer planos para 2011, entre os quais o de gerenciar melhor seu dinheiro. Para ajudar nessa tarefa importante, o Idec preparou uma planilha (clique para abri-la) para que os consumidores tabulem seus gastos e tenham maior controle sobre seu orçamento doméstico. "Organizar as despesas é uma forma muito eficiente de manter o equilíbrio financeiro e evitar endividamento", ressalta Ione Amorim, economista do Idec e responsável pela elaboração da planilha. De acordo com Ione, o planejamento permite que o consumidor tenha uma percepção mais clara de para onde vai o seu dinheiro e, dessa forma, auxilia no corte de gastos e na criação de reservas financeiras. "Esse exercício pode ser um bom atalho para realização de sonhos, como a aquisição da casa própria ou de um carro novo", indica a economista. |
2010/11/20
Orçamento doméstico
Pastéis de Carne
Médio - 50 minutos + 2 horas para descanso da massa
6 porções
Para a massa:
3 xícaras (chá) de farinha de trigo
1 xícara (chá) de leite morno
1 colh (sopa) cheia de manteiga
1 colh (chá) rasa de sal
Para o recheio:
250 g de carne moída
1 cebola
1 dente de alho
1 colh (sopa) de manteiga
salsinha e cebolinha
sal
1 pitada de pimenta-do-reino
óleo para fritar
FonteRestaurante Na Cozinha
Rendimento
6 porções
Dificuldade de preparo
MédioCusto aproximado
MédioIngredientes
Para a massa:
3 xícaras (chá) de farinha de trigo
1 xícara (chá) de leite morno
1 colh (sopa) cheia de manteiga
1 colh (chá) rasa de sal
Para o recheio:
250 g de carne moída
1 cebola
1 dente de alho
1 colh (sopa) de manteiga
salsinha e cebolinha
sal
1 pitada de pimenta-do-reino
óleo para fritar
Modo de preparo
A massa:
Peneire a farinha, amontoe e faça uma cova no centro. Deite dentro a manteiga e vá juntando leite morno com sal até ligar toda farinha. Amasse e bata bem. Cubra a deixe repousar por , no mínimo, 2 horas.
O recheio:
Ponha a carne em uma frigideira e leva ao fogo, vá mexendo até que fique completamente seca e solta. Feito isso, junte a manteiga, a cebola bem picadinha e o alho amassado. Refogue bem, tempere com sal e pimenta-do-reino, salsinha e cebolinha verde.
Os pastéis:
Abra, aos poucos, a massa bem fina (com o rolo) sobre uma mesa polvilhada com farinha de trigo. Disponha sobre a massa montinhos de recheios distantes uns dos outros. Dobre a massa sobre o recheio e corte os pastéis com uma carretilha ou um pires. Comprima as bordas e marque com um garfo. Frite aos poucos, em bastante gordura quente. Quando estiver dourado e crescido, retire com uma escumadeira e coloque sobre papel absorvente. Sirva em seguida.
FonteRestaurante Na Cozinha
2010/11/17
Adolescentes que comem menos sal viram adultos mais sadios
A redução de 3g no consumo diário de sal na adolescência reduz significativamente o risco de doenças cardíacas e derrames na idade adulta, disseram pesquisadores no domingo.
Com a ajuda de computadores, os cientistas projetaram que a redução de 3g no consumo diário de sódio por adolescentes pode reduzir a hipertensão em 30% a 43% posteriormente.
A hipertensão é uma doença comum, que pode passar anos sem causar sintomas, mas acaba acarretando problemas graves, inclusive infartos e derrames.
Adolescentes que consomem menos sal também têm outros benefícios quando chegam aos 50 anos: redução de 7% a 12% nas doenças coronarianas, de 8% a 15% na incidência de ataques cardíacos, e de 5% a 8% na incidência de derrames, segundo dados apresentados na semana passada numa reunião da Associação Americana do Coração, em Chicago.
A entidade recomenda que o consumo diário de sódio seja limitado a 1,5 g. Os adolescentes norte-americanos consomem em média 3,8 g --mais do que qualquer outra faixa etária.
Alimentos industrializados costumam conter muito sódio. Um saco de Doritos de queijo, por exemplo, tem 0,31 g. A pizza é um dos piores vilões para o consumo excessivo de sal entre adolescentes, segundo o Centro Nacional de Estatísticas da Saúde.
"O benefício adicional de um menor consumo de sal prematuramente é que podemos, assim esperamos, alterar as expectativas sobre que sabor os alimentos deveriam ter, idealmente para algo ligeiramente menos salgado", disse Kirsten Bibbins-Domingo, principal autora do estudo e professora-associada de Medicina e Epidemiologia da Universidade da Califórnia, em San Francisco.
"A maior parte do sal que comemos não vem do nosso saleiro, mas é sal já incorporado à comida que comemos", acrescentou.
Fonte: Folha Equilíbrio.
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