A história dessa casca de árvore aromática, que era moeda de troca entre o Oriente e a Europa, tem origem no antigo Egito. A melhor variedade é a canela do Ceilão (hoje Sri Lanka) que é cultivada em todo o mundo. Segundo o médico Perricone, essa especiaria atua no corpo da seguinte forma:
- Ajuda a aumentar a capacidade das células para utilizar a glicose - assim pode normalizar o nível de açúcar no sangue. Menos da metade de uma colher (chá) de canela por dia diminui em 20% o nível de açúcar no sangue, reduz entre 7% e 27% o colesterol e baixa os triglicérides entre 23% e 30%. O hábito de mexer o chá com pau de canela já ajuda.
- Os óleos essenciais de canela ajudam a impedir o crescimento de bactérias e fungos, como o Candida albicans, que provoca a candidíase.
- Até o perfume da canela proporciona benefícios: melhora o processamento cognitivo do cérebro, estimulando a atenção, a memória e a agilidade visual e motora. Por isso, velas e aromatizantes de canela em casa são recomendadas.
- Mães e avós insistem no chazinho com canela quando os filhos estão gripados. Essa sabedoria popular vem da medicina tradicional chinesa, que valoriza a especiaria por sua capacidade de aquecer, por isso é usada para aliviar os sintomas de gripes e resfriados. Quando sentir uma infecção se aproximando, aceite o conselho da avó: tome um chá com casca de canela e gengibre fresco.
Fonte: Vida e Saúde - terra
2010/07/15
2010/07/14
O verdadeiro filé a parmegiana
Resumo
Poucas pessoas sabem, mas o Filé a Parmegiana é um dos pratos mais pedidos por brasileiros nos restaurantes do país. Ninguém sabe ao certo a sua origem (apesar do nome que aponta a cidade de Parma como ponto aonde teria surgido, mas a verdade é que na Itália não há registros de tal prato e em locais como a Argentina ele ganha o nome de "Filé a Napolitana") e muitas são as receitas para o seu feitio, sendo que algumas desprestigiam os elementos que compõem o prato. No Nordeste ele é acompanhado com macarrão e molho ao sugo, no centro-oeste com arroz e purê e nos demais estados existem variações destes dois modelos (com batata frita, bacon, queijo parmesão ralado etc). Independentemente de regionalidades, a boa receita para este prato é aquela que leva em conta cada detalhe e principalmente a combinação final destes, dando a alma verdadeira desta iguaria. Por isso segue-se a minha receita (de quem é apaixonado por este prato):Você precisa de
700g de filé mignon.150g de Queijo muzzarela (outra opção é o queijo Gouda, só que mais caro).
03 ovos.
03 dente de alho (amassado e bem purêzinho mesmo).
1/5 Cebola ralada (bem purêzinho mesmo).
1/2 Cenoura ralada (bem purêzinho mesmo).
1/5 Copo de água americano.
01 colher de sopa de manteiga.
03 colheres de sopa de extrato de tomate (não compre molho pronto, tira a personalidade do prato).
Farinha de Rosca.
Óleo de cozinha (o bastante para que ao colocar a carne ela seja quase coberta por ele)
Uma pitadinha (bem pequena mesmo) de pimenta-do-reino em pó.
Sal a gosto.
Passos
1º) Tempere o filé com o alho, a cebola e o sal (a gosto), deixando descansar por cerca de 15 minutos para pegar o tempero. Enquanto espera comece a fazer o molho.2º) Coloque numa panela 01 colher de sopa de manteiga, acrescentando em seguida um pouco de cebola e alho, deixando dourar. Acrescente então 03 colheres de sopa de extrato de tomate, a cenoura ralada (lembre-se: ela deve estar bem purêzinho mesmo), 1/2 copo americano de água e sal a gosto. Mexa bem e cozinhe por cerca de 15 minutos com tampa meio fechada na panela. Dica: o molho inicialmente ficará com uma coloração alaranjada por causa da cenoura, mas não se preocupe, pois após a fervura ele tomará a cor avermelhada natural do molho.
3º) Quebre 03 ovos num prato fundo, acrescente 01 pitadinha de pimenta-do-reino em pó (lembre-se que a intenção não é apimentar o prato, apenas dar-lhe sabor, portanto parcimônia com a pimenta, hein?!) e 01 pitadinha de sal. Mexa bem e separe.
4º) Pegue outro prato fundo e encha generosamente com a farinha de rosca e separe.
5º) Pegue o filé mignon e passe primeiramente na farinha de rosca e depois no ovo, voltando em seguida para a farinha de rosca novamente (essa é uma dica pessoal para fazer uma casquinha mais crocante e espessa, ao invés de seguir o tradicional passando a carne no ovo e depois na farinha somente). Detalhe: não use farinha de trigo ao invés da de rosca, o gosto não fica o mesmo.
6º) Coloque o óleo de cozinha para esquentar e quando ele estiver bem quente coloque o filé. Dica: não fique mexendo na carne, pois senão a casca da farinha começará a se soltar. Prefira que um lado esteja já bem tostado antes de virá-lo, pois aí a casquinha já estará estabilizada.
7º) Coloque o filé pronto em uma travessa, cubra-o com queijo e separe. Termine de cozinhar o molho e o despeje ainda fervendo em cima da carne com queijo, derretendo-o. Detalhe: muitas pessoas colocam o filé depois de pronto no forno ou no microondas para derreter o queijo, mas não faça isso!Dessa forma o molho tende a ressecar e seu gosto também muda, podendo ser dito o mesmo em relação a carne. O molho fervente derreterá o queijo e dará a casquinha do filé o gosto que é a alma do prato.
8º) Sirva-o na travessa com o molho de tomate abundantemente ao seu redor e por cima. Os acompanhamentos devem vir a parte e não na mesma travessa (como é feito em alguns locais, misturando e desvirtuando os sabores): arroz branco e purê (ou batata frita) são os indicados, pois permitem saborear o molho com mais propriedade.
Importante
1) O molho é a alma deste prato e não deve ser relegado ao segundo plano, pois senão será apena bife a milanesa com queijo em cima.2) Sirva sempre o filé dentro do molho, pois essa combinação é que dá um sabor todo especial a casquinha da carne.
3) Não sirva o filé em cima do arroz, mas sim separadamente.
4) Desfrute esse prato com quem você ama, fica muito mais gostoso !
Fonte: Bem simples - você é quem faz
2010/07/08
Quentão com maçã
Tipo de Culinária: Culinária Popular
Categoria: Bebidas
Subcategorias: Cachaças
Rendimento: 12 porções
Se você está procurando uma receita de quentão diferente mas muito saborosa, encontrou!
600 ml de cachaça
600 ml de água
500 gr de açúcar
2 unidade(s) de casca de laranja
1 unidade(s) de casca de limão
50 gr de gengibre em pedaços pequenos
quanto baste de cravo-da-índia
quanto baste de canela em pau
1 unidade(s) de maçã em pedaços pequenos
600 ml de água
500 gr de açúcar
2 unidade(s) de casca de laranja
1 unidade(s) de casca de limão
50 gr de gengibre em pedaços pequenos
quanto baste de cravo-da-índia
quanto baste de canela em pau
1 unidade(s) de maçã em pedaços pequenos
Em uma panela grande, coloque o açúcar, as cascas de laranja e limão, o gengibre, o cravo e a canela. Quando o açúcar estiver quase todo derretido, coloque a cachaça e a água. Deixe cozinhar tudo por uns 20 minutos em fogo brando. Use um filtro de papel para coar e em seguida acrescente a maçã em pedacinhos. Mantenha quente ao servir. Fonte: Cybercook |
2010/07/07
7 dicas para problemas com criatividade
1. Pense no que poderia ter sido
Imaginar como as coisas estariam caso algo diferente tivesse acontecido - ou deixado de acontecer - ajuda a estimular a criatividade. Brincar com as possibilidades do famoso "e se...", de acordo com um estudo da Ohio University e da University of California, dobra sua capacidade de pensar criativamente.
2. Agarre mais de um problema de uma vez
Pode parecer estranho, mas lidar com dois problemas torna sua criatividade mais efetiva do que com um só por vez. Isso acontece porque as pessoas resolvem problemas de forma analógica - elas se lembram de algo parecido e utilizam a mesma fórmula. Mas é difícil se lembrar de fórmulas bem-sucedidas usadas há muito tempo, e debater-se com duas situações que exigem solução conjuntamente parece estimular essa analogia.
3. Escreva e substitua
Descreva o seu problema em palavras. Agora, reveja o texto e troque os verbos que você usou por outros mais genéricos. Parece simples, e é. Mas, segundo um estudo da Eastern Kentucky University, esse singelo expediente melhorou em até 100% a performance na solução de um problema. Tratar o problema em termos genéricos ajuda a mente a pesquisar uma solução analógica - ou seja, uma solução bem sucedida aplicada em uma ocasião anterior.
4. Use sinônimos e novas representações
Além da mudança nos verbos, representar o problema de formas diferentes pode ajudar. Analise o tipo de problema que você tem em mãos e descubra que tipo de estrutura ele apresenta. Esquemas, rabiscos e desenhos podem ajudar a tornar mais clara a natureza do problema - e, consequentemente, aclarar a solução.
5. Discuta, combata, brigue
Evitar o confronto não melhora a criatividade. Pelo contrário: quando as pessoas se envolvem em discussões, tendem a abrir um pouco mais sua visão. Quatro estudos da Universidade de Amsterdam, na Holanda, determinaram que a criatividade na solução de problemas pode ser fomentada pelos conflitos sociais, já que eles motivam a pessoa a agir focada em um objetivo.
6. Pare de sonhar acordada
"Incubar" ideias sem colocá-las em prática parece vantajoso, já que você imagina toda a solução e não gasta esforço algum. Parece natural que uma boa ideia surja neste momento de devaneios, mas ela provavelmente não será sequer percebida por você. É o que diz um estudo da University of Toronto.
7. Mude-se para outro país
A última sugestão é radical: mudar-se para um país estrangeiro e aprender a língua. Cinco estudos promovidos pela INSEAD, escola de administração na França, provam o vínculo entre a experiência de viver em outro país ao aumento da criatividade.
Fonte: portal iG - Jeremy Dean, psicólogo e pesquisador da University College London
2010/07/05
Antepasto de Legumes Grelhados
Categoria: Entradas
Subcategorias: Saladas (frias e quentes)
Rendimento: 6 porções
Essa é uma entrada bastante versátil e leve. Com essa receita básica você poderá inventar e criar outros pratos maravilhosos, veja algumas idéias logo abaixo.
3 unidade(s) de berinjela fina(s)
2 unidade(s) de abobrinha
1 unidade(s) de cebola
1 dente(s) de alho amassado(s)
1/2 xícara(s) (chá) de Azeite de oliva
2 colher(es) (sopa) de vinagre tinto
quanto baste de orégano
quanto baste de sal
quanto baste de pimenta-do-reino branca
2 unidade(s) de abobrinha
1 unidade(s) de cebola
1 dente(s) de alho amassado(s)
1/2 xícara(s) (chá) de Azeite de oliva
2 colher(es) (sopa) de vinagre tinto
quanto baste de orégano
quanto baste de sal
quanto baste de pimenta-do-reino branca
Corte a berinjela, a abobrinha e a cebola em fatias finas. Aqueça bem uma frigideira e coloque um pouco de azeite. Grelhe os vegetais dos dois lados, colocando um pouco de cada vez para que fiquem totalmente em contato com a frigideira. A cada nova leva, coloque mais azeita na frigideira. Depois de grelhados, coloque os legumes em um recipiente e tempere com o azeite, o vinagre, o alho, o orégano, o sal e a pimenta-do-reino. Deixe descansando na geladeira por 6 horas para apurar os sabores. | |
Dicas
- A frigideira deve estar bem quente. O resultado será melhor se for usada uma frigideira de ferro fundido, pois esta mantém a temperatura constante e uniforme.
- Você poderá utilizar uma chapa de ferro estriada para uma apresentação mais decorativa. Nesse caso não mexa nos legumes até estarem no ponto, para não estragar o desenho.
- Você poderá brincar com os sabores acrescentando outros ingredientes e temperos como: azeitonas pretas, anchovas, pimenta vermelha, pimentão, manjericão, alecrim entre outros. Use sua criatividade.
- Você pode misturar os legumes grelhados com uma salada de folhas verdes. Fica uma delícia.
- Você poderá passar um pouco de sardela numa fatia de pão italiano e cobrir com os legumes grelhados.
- Se você não encontrar berinjelas finas, você poderá usar aquelas mais encorpadas. No entanto, você deverá salgá-las e colocá-las em uma peneira por meia hora para tirar o amargo. Lave-as bem e seque-as com papel toalha antes de grelhá-las.
Fonte: Cybercook.
2010/07/04
Por que comer pimenta?
Como é possível um alimento tão pequeno proporcionar tantos benefícios à saúde? Esse é o caso da pimenta
Por trás de sua cor avermelhada (ou preta, depende do tipo) se esconde uma substância amiga do organismo, capaz de atuar em diversas áreas do corpo. Com vocês, a capsaicina. Mas as boas notícias não acabam por aí. Nutriente como a vitamina C, poderoso antioxidante, também está presente na especiaria. A seguir, veja oito poderes da pimenta:
1. Emagrece
Diminuição do apetite e queima de calorias: pimenta no prato signifca ajuda extra contra os quilos a mais!
Diminuição do apetite e queima de calorias: pimenta no prato signifca ajuda extra contra os quilos a mais!
2. Previne o envelhecimento precoce
O tempero oferece cerca de quatro vezes mais vitamina C do que a laranja, nutriente que atua contra os efeitos da idade
O tempero oferece cerca de quatro vezes mais vitamina C do que a laranja, nutriente que atua contra os efeitos da idade
3. Afrodisíaca!
Sabe o termo “apimentar a relação”? Pois é, um pouco de pimenta dá aquele empurrãozinho para estimular o apetite sexual
Sabe o termo “apimentar a relação”? Pois é, um pouco de pimenta dá aquele empurrãozinho para estimular o apetite sexual
4. Solte a risada
Rir não faz mal a ninguém, certo? Fique sabendo que o consumo do tempero também está associado à melhora do humor
Rir não faz mal a ninguém, certo? Fique sabendo que o consumo do tempero também está associado à melhora do humor
5. Abaixo o colesterol!
Quem consome pimenta preza por níveis reduzidos desse vilão, que adora arranjar encrenca com o coração
Quem consome pimenta preza por níveis reduzidos desse vilão, que adora arranjar encrenca com o coração
6. Intestino sem crise
A pimenta possui agentes químicos que ajudam a eliminar bactérias inimigas do bom funcionamento do intestino
A pimenta possui agentes químicos que ajudam a eliminar bactérias inimigas do bom funcionamento do intestino
7. Câncer no alvo
Estudos demonstram que um pouco de pimenta no cardápio ajuda a prevenir e auxiliar no combate de tumores
Estudos demonstram que um pouco de pimenta no cardápio ajuda a prevenir e auxiliar no combate de tumores
8. Xô, dor de cabeça!
Para quem vive reclamando desse tormento, comer pimenta pode ajudar a refrescar a cuca
Para quem vive reclamando desse tormento, comer pimenta pode ajudar a refrescar a cuca
Fonte: Revista Vida Natural & Equilíbrio
A pimenta traz consigo alguns mitos, como por exemplo o de que provoca gastrite, úlcera, pressão alta e até hemorróidas. Nada disso é verdade. Por incrível que pareça, as pesquisas científicas mostram justamente o oposto! Muitos dos benefícios da pimenta estão sendo investigados neste exato momento, pela comunidade científica e farmacêutica, originando alguns dos projetos de pesquisa mais picantes deste início de terceiro milênio.
A substância química que dá à pimenta o seu caráter ardido é exatamente aquela que possui as propriedades benéficas à saúde. No caso da pimenta-do-reino, o nome da substância é piperina. Na pimenta vermelha, é a capsaicina.
A pimenta-do-reino é uma frutinha do tamanho de uma mini-ervilha, que no início é verde, depois fica vermelha e finalmente preta. A árvore que lhe dá origem recebe o nome científico de Piper nigrum. A colheita se dá enquanto as frutas estão vermelhas. Em seguida elas amadurecem, secam e se transformam nos grãos de pimenta-do-reino preta que existem à venda. A pimenta-do-reino branca é obtida através da remoção da casca preta da fruta seca. Ambas retêm a piperina, porém a pimenta branca, embora tão picante quanto a preta, possui bem menos aroma.
A pimenta vermelha (que existe em vários tamanhos), assim como outras pimentas (ex: tabasco, habanero, jalapeño), são frutos de árvores do gênero Capsicum, que possui origem na palavra grega kaptos, que significa morder. Afinal, quando colocamos uma dessas pimentas na boca, até parece que elas mordem, de tão ardidas que são.
As substâncias capsaicina e piperina ardem, mas são estudadas justamente pelas propriedades antidor que possuem!
Surpresa! Elas provocam a liberação de endorfinas - verdadeiras morfinas internas, analgésicos naturais extremamente potentes que o nosso cérebro fabrica! O mecanismo é simples: Assim que você ingere um alimento apimentado, a capsaicina ou a piperina ativam receptores sensíveis na língua e na boca. Esses receptores transmitem ao cérebro uma mensagem primitiva e genérica, de que a sua boca estaria pegando fogo. Tal informação, gera, imediatamente, uma resposta do cérebro no sentido de salvá-lo desse fogo: você começa a salivar, sua face transpira e seu nariz fica úmido, tudo isso no intuito de refrescá-lo. Além disso, embora a pimenta não tenha provocado nenhum dano físico real, seu cérebro, enganado pela informação que sua boca estava pegando fogo, inicia, de pronto, a fabricação de endorfinas, que permanecem um bom tempo no seu organismo, provocando uma sensação de bem-estar, uma euforia, um tipo de barato, um estado alterado de consciência muito agradável, causado pelo verdadeiro banho de morfina interna do cérebro. E tudo isso sem nenhuma gota de álcool! Quanto mais ardida a pimenta, mais endorfina é produzida! E quanto mais endorfina, menos dor e menos enxaqueca.
E tem mais: as substâncias picantes das pimentas (capsaicina e piperina) melhoram a digestão, estimulando as secreções do estômago. Possuem efeito carminativo (antiflatulência). Estimulam a circulação no estômago, favorecendo a cicatrização de feridas (úlceras), desde que, é claro, outras medidas alimentares e de estilo de vida sejam aplicadas conjuntamente.
Existem cada vez mais estudos demonstrando a potente ação antioxidante (antienvelhecimento) da capsaicina e piperina.
Pesquisas têm demonstrado potentes propriedades antiinflamatórias das pimentas. Um artigo publicado em março de 2003, na revista científica Cell Signalling (volume 15, número 6, páginas 299 a 306), conclui que as substâncias ativas da pimenta são candidatas promissoras para o alívio de doenças inflamatórias.
É importante lembrar que a enxaqueca compreende um estado inflamatório, na sua fase de dor.
A renomada British Journal of Anaesthesia publicou, em junho deste ano (2003), o trabalho, realizado no Instituto de Medicina Interna e Terapêutica da Universidade de Florença, mostrando o efeito benéfico de aplicações intranasais repetitivas de capsaicina no tratamento de enxaqueca crônica (volume 90, número 6, página 812).
A pimenta possui até propriedades anticâncer. Um editorial do renomado Jornal do Instituto Nacional do Câncer dos Estados Unidos, publicado em 4 de setembro de 2002 (Volume 94, número 17, páginas 1263 a 1265), mostra que a capsaicina da pimenta vermelha é mais do que um simples tempero: ela faz com que células tumorais cometam suicídio!
Por isso, a dica deste mês é: o que você está esperando para apimentar a sua vida?
A pimenta-do-reino preta possui uma fragrância intensa, frutada, com tonalidades amadeiradas e cítricas. O paladar é picante e quente, com um retrogosto penetrante. Já a pimenta branca é menos aromática, podendo apresentar tonalidades de musgo. O paladar é tão picante quanto o da pimenta preta. Tirando o picante, não sobra nenhuma outra característica de paladar. A pimenta não é doce, nem salgada. Porém, quando utilizada em quantidades moderadas e balanceadas, tende a realçar o sabor dos alimentos e de outros temperos. Polvilhe um pouco no peixe ou na carne antes de grelhá-la ou assá-la. Você pode até experimentar comer frutas temperadas com pimenta-do-reino! Experimente combiná-la com outros temperos, como manjericão, cardamomo, canela, cravo, coco, coentro, alho, gengibre, noz-moscada, salsinha, alecrim, tomilho, açafrão... ela combina com quase todos os tipos de comida. Mas lembre-se: utilize-a sempre de maneira muito judiciosa, pois é bem picante!
A pimenta malagueta, a pimenta dedo-de-moça, assim como outras variedades de cores diferentes mas de formato similar, podem variar muito no grau de ardência na boca. Podem ser consumidas frescas ou secas e moídas. Constituem excelentes fontes de vitaminas A e C, e também combinam com praticamente tudo.
Minha esposa e eu somos verdadeiros colecionadores de pimentas. Estamos sempre correndo atrás de variedades diferentes, para temperar nossos pratos... pimenta-da-jamaica, pimenta rosa, pimenta jalapeño, serrano, habanero, ancho, tabasco, pimenta tailandesa, coreana, páprica húngara, espanhola, dos Bálcãs, marroquina, portuguesa... Dr. Alexandre Feldman
PODERES CURATIVOS DA PIMENTA
A pimenta faz bem à saúde e seu consumo é essencial para quem tem enxaqueca. Essa afirmação pode cair como uma surpresa para muitas pessoas que, até hoje, acham que o condimento ardido deve ser evitado.A pimenta traz consigo alguns mitos, como por exemplo o de que provoca gastrite, úlcera, pressão alta e até hemorróidas. Nada disso é verdade. Por incrível que pareça, as pesquisas científicas mostram justamente o oposto! Muitos dos benefícios da pimenta estão sendo investigados neste exato momento, pela comunidade científica e farmacêutica, originando alguns dos projetos de pesquisa mais picantes deste início de terceiro milênio.
A substância química que dá à pimenta o seu caráter ardido é exatamente aquela que possui as propriedades benéficas à saúde. No caso da pimenta-do-reino, o nome da substância é piperina. Na pimenta vermelha, é a capsaicina.
A pimenta-do-reino é uma frutinha do tamanho de uma mini-ervilha, que no início é verde, depois fica vermelha e finalmente preta. A árvore que lhe dá origem recebe o nome científico de Piper nigrum. A colheita se dá enquanto as frutas estão vermelhas. Em seguida elas amadurecem, secam e se transformam nos grãos de pimenta-do-reino preta que existem à venda. A pimenta-do-reino branca é obtida através da remoção da casca preta da fruta seca. Ambas retêm a piperina, porém a pimenta branca, embora tão picante quanto a preta, possui bem menos aroma.
A pimenta vermelha (que existe em vários tamanhos), assim como outras pimentas (ex: tabasco, habanero, jalapeño), são frutos de árvores do gênero Capsicum, que possui origem na palavra grega kaptos, que significa morder. Afinal, quando colocamos uma dessas pimentas na boca, até parece que elas mordem, de tão ardidas que são.
As substâncias capsaicina e piperina ardem, mas são estudadas justamente pelas propriedades antidor que possuem!
Surpresa! Elas provocam a liberação de endorfinas - verdadeiras morfinas internas, analgésicos naturais extremamente potentes que o nosso cérebro fabrica! O mecanismo é simples: Assim que você ingere um alimento apimentado, a capsaicina ou a piperina ativam receptores sensíveis na língua e na boca. Esses receptores transmitem ao cérebro uma mensagem primitiva e genérica, de que a sua boca estaria pegando fogo. Tal informação, gera, imediatamente, uma resposta do cérebro no sentido de salvá-lo desse fogo: você começa a salivar, sua face transpira e seu nariz fica úmido, tudo isso no intuito de refrescá-lo. Além disso, embora a pimenta não tenha provocado nenhum dano físico real, seu cérebro, enganado pela informação que sua boca estava pegando fogo, inicia, de pronto, a fabricação de endorfinas, que permanecem um bom tempo no seu organismo, provocando uma sensação de bem-estar, uma euforia, um tipo de barato, um estado alterado de consciência muito agradável, causado pelo verdadeiro banho de morfina interna do cérebro. E tudo isso sem nenhuma gota de álcool! Quanto mais ardida a pimenta, mais endorfina é produzida! E quanto mais endorfina, menos dor e menos enxaqueca.
E tem mais: as substâncias picantes das pimentas (capsaicina e piperina) melhoram a digestão, estimulando as secreções do estômago. Possuem efeito carminativo (antiflatulência). Estimulam a circulação no estômago, favorecendo a cicatrização de feridas (úlceras), desde que, é claro, outras medidas alimentares e de estilo de vida sejam aplicadas conjuntamente.
Existem cada vez mais estudos demonstrando a potente ação antioxidante (antienvelhecimento) da capsaicina e piperina.
Pesquisas têm demonstrado potentes propriedades antiinflamatórias das pimentas. Um artigo publicado em março de 2003, na revista científica Cell Signalling (volume 15, número 6, páginas 299 a 306), conclui que as substâncias ativas da pimenta são candidatas promissoras para o alívio de doenças inflamatórias.
É importante lembrar que a enxaqueca compreende um estado inflamatório, na sua fase de dor.
A renomada British Journal of Anaesthesia publicou, em junho deste ano (2003), o trabalho, realizado no Instituto de Medicina Interna e Terapêutica da Universidade de Florença, mostrando o efeito benéfico de aplicações intranasais repetitivas de capsaicina no tratamento de enxaqueca crônica (volume 90, número 6, página 812).
A pimenta possui até propriedades anticâncer. Um editorial do renomado Jornal do Instituto Nacional do Câncer dos Estados Unidos, publicado em 4 de setembro de 2002 (Volume 94, número 17, páginas 1263 a 1265), mostra que a capsaicina da pimenta vermelha é mais do que um simples tempero: ela faz com que células tumorais cometam suicídio!
Por isso, a dica deste mês é: o que você está esperando para apimentar a sua vida?
A pimenta-do-reino preta possui uma fragrância intensa, frutada, com tonalidades amadeiradas e cítricas. O paladar é picante e quente, com um retrogosto penetrante. Já a pimenta branca é menos aromática, podendo apresentar tonalidades de musgo. O paladar é tão picante quanto o da pimenta preta. Tirando o picante, não sobra nenhuma outra característica de paladar. A pimenta não é doce, nem salgada. Porém, quando utilizada em quantidades moderadas e balanceadas, tende a realçar o sabor dos alimentos e de outros temperos. Polvilhe um pouco no peixe ou na carne antes de grelhá-la ou assá-la. Você pode até experimentar comer frutas temperadas com pimenta-do-reino! Experimente combiná-la com outros temperos, como manjericão, cardamomo, canela, cravo, coco, coentro, alho, gengibre, noz-moscada, salsinha, alecrim, tomilho, açafrão... ela combina com quase todos os tipos de comida. Mas lembre-se: utilize-a sempre de maneira muito judiciosa, pois é bem picante!
A pimenta malagueta, a pimenta dedo-de-moça, assim como outras variedades de cores diferentes mas de formato similar, podem variar muito no grau de ardência na boca. Podem ser consumidas frescas ou secas e moídas. Constituem excelentes fontes de vitaminas A e C, e também combinam com praticamente tudo.
Minha esposa e eu somos verdadeiros colecionadores de pimentas. Estamos sempre correndo atrás de variedades diferentes, para temperar nossos pratos... pimenta-da-jamaica, pimenta rosa, pimenta jalapeño, serrano, habanero, ancho, tabasco, pimenta tailandesa, coreana, páprica húngara, espanhola, dos Bálcãs, marroquina, portuguesa... Dr. Alexandre Feldman
2010/07/03
Batatas Nevadas com Atum
Tipo de Culinária: Culinária Popular
Categoria: Pratos Principais
Subcategorias: Legumes
Rendimento: 6 porções
Ingredientes
Massa
500 gr de batata cozida(s) e espremida(s)
1/2 xícara(s) (chá) de maionese
2 unidade(s) de gema de ovo
3 colher(es) (sopa) de amido de milho
quanto baste de sal e pimenta-do-reino
Recheio
1 lata(s) de atum
40 gr de queijo-de-minas picado(s)
2 colher(es) (sopa) de maionese
2 colher(es) (sopa) de salsinha picada(s)
40 gr de queijo-de-minas picado(s)
2 colher(es) (sopa) de maionese
2 colher(es) (sopa) de salsinha picada(s)
Cobertura
4 unidade(s) de clara de ovo em neve
2 colher(es) (sopa) de maionese
2 colher(es) (sopa) de maionese
Preparo
Massa
Misture tudo. Faça bolas grandes com a massa e recheie.
Coloque num refratário untado com margarina.
Por fim, espalhe a cobertura sobre as bolas recheadas.
Leve ao forno médio por aproximadamente 25 minutos.
Recheio
Misture tudo e reserve.
Cobertura
Misture as claras com a maionese com cuidado.Fonte: Cybercook
2010/06/28
Cerveja liberada?
Ela é uma das bebidas mais consumidas no planeta e, entre nós, se tornou uma verdadeira paixão nacional. Escura ou clara: não importa a coloração. O fato é que seus goles podem ser pra lá de benéficos, como revela um estudo fresquíssimo. Muita gente deve ter espumado de alegria, sobretudo os apreciadores de uma loira gelada — e são muitos! Cientistas da Universidade de Granada e do Conselho Superior de Investigações Científicas da Espanha liberaram o consumo de cerveja para atletas. E isso está longe de ser aquele tipo de conversa jogada fora na mesa de um botequim. Os pesquisadores espanhóis recrutaram 16 homens saudáveis, com idade entre 20 e 30 anos. Todos praticavam atividade física regularmente e a silhueta de nenhum deles denunciava a protuberância de uma barriga de chope.
Essa moçada teve de suar a camisa durante 60 minutos correndo em uma esteira sob uma temperatura ambiente de 35 °C. A suadeira rolou solta em duas ocasiões, com um intervalo de três semanas entre cada uma delas. Concluída uma das provas, os participantes mataram a sede com água na quantidade desejada. Numa outra, se reidrataram basicamente com 660 mililitros de cerveja, quase o equivalente a uma garrafa grande no Brasil. Antes, logo após e cerca de duas horas depois do exercício, o time hispânico analisou uma série de parâmetros, como o nível de hidratação, que poderiam ser influenciados pelo álcool da bebida — ora, sabe-se que essa substância faz o corpo eliminar líquidos.
E não é que a breja, apelido carinhoso que os paulistanos deram à opção mais pedida em dez entre dez bares brasileiros, desceu redondo? Os cientistas constataram que ela foi capaz de restabelecer as perdas hídricas de maneira tão eficiente quanto a água e sem nenhum prejuízo aparente. Em outras palavras, a cervejinha é uma boa maneira de hidratar o organismo após o exercício físico. “Uma lata de 356 mililitros contém 326 de água”, justifica Antonio Carlos L. Campos, professor de nutrição da Universidade Federal do Paraná. Mas é preciso ressaltar, e os estudiosos espanhóis fizeram questão disso, que o consumo deve ser moderado. “A recomendação diária seria de duas a três latas para os homens e de uma a duas para as mulheres”, contabiliza Juan Ramon Barbany Cairo, professor de fisiologia do exercício da Universidade de Barcelona, que participou do simpósio Cerveja, Esporte e Saúde, no qual foi apresentado o trabalho espanhol.
Mas nem todo mundo engole essa história de cerveja liberada. É o caso de José Kawazoe Lazzoli, presidente da Sociedade Brasileira de Medicina Esportiva. “Ela não traz nenhum benefício para atletas ou praticantes de atividade física”, sentencia. “Para exercícios com duração acima de uma hora, é importante a reposição de água, carboidratos e eletrólitos, substâncias encontradas em bebidas isotônicas.” E, para atividades de intensidade moderada a alta, com até 60 minutos de duração, o especialista não titubeia em recomendar aquela fórmula conhecida de todos: H2O. Querelas à parte, o que se sabe é que a cerveja não é só água, não. “Ela é altamente nutritiva”, diz Antonio Carlos L. Campos. “Além de ser fonte de energia e proteínas, é rica em vitamina B, sais minerais e antioxidantes.”
Por falar nisso, a bebida está repleta de flavonoides, poderosos agentes antirradicais livres, moléculas danosas acusadas de semear doenças diversas. Essa substância está por trás da boa fama que o vinho ganhou nos últimos anos, especialmente no quesito prevenção de males cardiovasculares. “Numa dieta rica em carne branca, frutas e verduras, os benefícios da cerveja são semelhantes aos do vinho”, diz o espanhol Cairo. E vitaminada é um adjetivo que lhe cai bem. A bebida é um manancial de folato, a outra alcunha do ácido fólico, nutriente capaz de prevenir tumores no cólon, na bexiga e nos pulmões, além de afastar a anemia. Tamanho atributo nutricional se justifica: é que o lúpulo e o malte, ingredientes da fórmula dessa preferência nacional, contêm doses generosas de folato. Há um senão: o álcool poderia dificultar a absorção da vitamina. Quanto, ainda não se sabe. Mas, para não estragar a festa, o melhor é fazer um brinde à sua saúde!
Fonte: Revista Saúde é vital.
2010/06/27
Festas Juninas - receitas práticas
Quentão
Ingredientes
1 litro de água
1/2 xícara (chá) de açúcar
2 paus de canela
6 cravos-da-índia
1 folha de louro
½ litro de pinga
2 fatias de gengibre de 0,5 cm de diâmetro cada
fatias das casca de 1 laranja ou de 1 limão
Preparo
Coloque, em uma panela, a água, o açúcar, a canela, o cravo, o louro e o gengibre e leve ao fogo. Mexa até que o açúcar esteja dissolvido. Quando levantar fervura, junte a pinga e deixe ferver por 20 minutos. Adicione as cascas de laranja ou limão e deixe ferver por mais 5 minutos. Sirva bem quente. Retire as cascas de laranja ou limão para não amargar.
Vinho Junino
Ingredientes
1 litro vinho tinto suave
1 maçã bem picada
suco de duas laranjas
suco de meio limão
7 cravos da índia
2 paus de canela
1 colh.(café) noz moscada moída
casca de meia laranja (tire toda a parte branca)
açúcar a gosto
Modo de Fazer
Coloque todos os ingredientes em uma panela ou bule e leve ao fogo alto até ferver. Abaixe o fogo e ferva por aproximadamente 15 minutos.
Dica
Sirva em canecas de barro ou cerâmica.
2010/06/20
Estrias - verdades e mitos
As Terríveis estrias sempre acabam atacando coxas, bumbum, barriga, e seios são os principais alvos das estrias, que em pouco tempo, parecem se multiplicar pelo resto do corpo. O pior é que os cremes e tratamentos que prometem acabar de vez com elas, na maioria das vezes, não tem efeitos satisfatórios.
Veja abaixo 10 verdades e mitos sobre as estrias:
Veja abaixo 10 verdades e mitos sobre as estrias:
1°As estrias aparecem quando engordamos ou crescemos?
Verdade : Se você esticar um elástico além de seu limite máximo, ele se rompe. É exatamente o que ocorre com as fibras elásticas da pele. O crescimento é maior do que a pele pode suportar, surgindo as listras.
2° Refrigerante causa estria?
Mentira: Refrigerante pode contribuir com o aumento de peso, o que pode gerar o aparecimento das estrias. Mas não existe nenhuma ligação direta entre os 2.
3° Estrias são cicatrizes da pele?
Verdade: A estria nada mais é do que a ruptura de fibras elásticas, o que leva a uma cicatriz atrófica.
4° Roupas apertadas causam estrias?
Mentira: A roupa apertada não é capaz de romper as fibras da pele, problema que causa as estrias. As roupas não possuem nenhum poder no que diz respeito à formação dessas cicatrizes.
5° Há tratamentos que fazem as estrias desaparecerem?
Mentira: A única coisa que conseguimos fazer é deixar as marcas menos visíveis, usando cremes ou aplicações de laser. A melhor solução sempre é prevenir.
6° Estrias escuras são mais fáceis de tratar?
Verdade : Estrias escuras são cicatrizes que ainda não estão totalmente formadas as fibras romperam e o vermelho indica que há sangue circulando fora dos vasos. Mas, é importante procurar um tratamento assim que elas apareçam, caso contrário, a dificuldade será a mesma.
7° Pele desidratada é sinal de formação de estrias?
Mentira: Quando a pele está desidratada ela fica com um aspecto feio e isso pode colaborar para que as estrias fiquem ainda mais aparentes. Mas de nenhuma forma isso interfere na ruptura das fibras.
8° Peeling ajuda a suavizar as estrias?
Verdade : Os peelings químicos possuem uma formulação que provoca uma leve esfoliação na pele. Essa ação estimula a microcirculação da região afetada e forma novas fibras de colágeno, que ajudam a suavizar as marcas já existentes.
9° Uma alimentação balanceada ajuda no combate as estrias?
Verdade : Umaalimentação saudável é sinal de corpo em forma e o principal responsável pelo aparecimento das estrias é o ganho acelerado de peso.
Verdade : Umaalimentação saudável é sinal de corpo em forma e o principal responsável pelo aparecimento das estrias é o ganho acelerado de peso.
10° Grávidas têm mais chance de formar estrias?
Verdade: Como a pele estica muito, principalmente na região dos seios e barriga, é possível que aconteça uma ruptura das fibras. O ideal é usar cremes de prevenção e não engordar além do limites da gravidez.
Fonte: Mulher Beleza
Assinar:
Postagens (Atom)