2024/05/30

🇧🇷 30/05 Deus te abençoe sempre. 🇮🇹 30/05 Dio ti benedica sempre.

Leituras 🇧🇷
Primeira Leitura: Êxodo 24,3-8
Leitura do livro do Êxodo – Naqueles dias, 3Moisés veio e transmitiu ao povo todas as palavras do Senhor e todos os decretos. O povo respondeu em coro: “Faremos tudo o que o Senhor nos disse”. 4Então Moisés escreveu todas as palavras do Senhor. Levantando-se na manhã seguinte, ergueu ao pé da montanha um altar e doze marcos de pedra pelas doze tribos de Israel. 5Em seguida, mandou alguns jovens israelitas oferecer holocaustos e imolar novilhos como sacrifícios pacíficos ao Senhor. 6Moisés tomou metade do sangue e o pôs em vasilhas, e derramou a outra metade sobre o altar. 7Tomou depois o livro da aliança e o leu em voz alta ao povo, que respondeu: “Faremos tudo o que o Senhor disse e lhe obedeceremos”. 8Moisés, então, com o sangue separado, aspergiu o povo, dizendo: “Este é o sangue da aliança que o Senhor fez convosco, segundo todas estas palavras”. – Palavra do Senhor.

Salmo Responsorial: 115(116)
Elevo o cálice da minha salvação, / invocando o nome santo do Senhor.
1. Que poderei retribuir ao Senhor Deus / por tudo aquilo que ele fez em meu favor? / Elevo o cálice da minha salvação, / invocando o nome santo do Senhor. – R.
2. É sentida por demais pelo Senhor / a morte de seus santos, seus amigos. / Eis que sou o vosso servo, ó Senhor, † que nasceu de vossa serva; / mas me quebrastes os grilhões da escravidão! – R.
3. Por isso oferto um sacrifício de louvor, / invocando o nome santo do Senhor. / Vou cumprir minhas promessas ao Senhor / na presença de seu povo reunido. – R.

Segunda Leitura: Hebreus 9,11-15
Leitura da carta aos Hebreus – Irmãos, 11Cristo veio como sumo sacerdote dos bens futuros. Através de uma tenda maior e mais perfeita, que não é obra de mãos humanas, isto é, que não faz parte desta criação, 12e não com o sangue de bodes e bezerros, mas com o seu próprio sangue, ele entrou no santuário uma vez por todas, obtendo uma redenção eterna. 13De fato, se o sangue de bodes e touros, e a cinza de novilhas espalhada sobre os seres impuros, os santifica e realiza a pureza ritual dos corpos, 14quanto mais o sangue de Cristo purificará a nossa consciência das obras mortas, para servirmos ao Deus vivo, pois, em virtude do Espírito eterno, Cristo se ofereceu a si mesmo a Deus como vítima sem mancha. 15Por isso, ele é mediador de uma nova aliança. Pela sua morte, ele reparou as transgressões cometidas no decorrer da primeira aliança. E, assim, aqueles que são chamados recebem a promessa da herança eterna. – Palavra do Senhor.

Evangelho: Marcos 14,12-16.22-26
Aleluia, aleluia, aleluia.
Eu sou o pão vivo descido do céu; / quem deste pão come sempre há de viver! (Jo 6,51) – R.
Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo segundo Marcos – 12No primeiro dia dos Ázimos, quando se imolava o cordeiro pascal, os discípulos disseram a Jesus: “Onde queres que façamos os preparativos para comeres a Páscoa?” 13Jesus enviou então dois dos seus discípulos e lhes disse: “Ide à cidade. Um homem carregando um jarro de água virá ao vosso encontro. Segui-o 14e dizei ao dono da casa em que ele entrar: ‘O Mestre manda dizer: onde está a sala em que vou comer a Páscoa com os meus discípulos?’ 15Então ele vos mostrará, no andar de cima, uma grande sala, arrumada com almofadas. Aí fareis os preparativos para nós!” 16Os discípulos saíram e foram à cidade. Encontraram tudo como Jesus havia dito e prepararam a Páscoa. 22Enquanto comiam, Jesus tomou o pão e, tendo pronunciado a bênção, partiu-o e entregou-lhes, dizendo: “Tomai, isto é o meu corpo”. 23Em seguida, tomou o cálice, deu graças, entregou-lhes, e todos beberam dele. 24Jesus lhes disse: “Isto é o meu sangue, o sangue da aliança, que é derramado em favor de muitos. 25Em verdade vos digo, não beberei mais do fruto da videira até o dia em que beberei o vinho novo no Reino de Deus”. 26Depois de terem cantado o hino, foram para o monte das Oliveiras.
 Palavra da Salvação.
— Glória a vós, Senhor.

Abençoando
Traçando o sinal da cruz em você e sua família, diga: Abençoe-nos, Senhor Deus que é †Pai, Filho e Espírito Santo, para que possamos viver sempre em Seu amor e fazendo apenas o bem a todos. Amém!


O Estado de mãos amarradas

A expressão “elefante na sala” foi criada para nomear situações em que um problema à vista de todos é deixado de lado até o ponto em que não é mais possível ignorá-lo.

De certa maneira, esse é o quadro do orçamento público brasileiro. O crescimento de gastos obrigatórios tem tornado a administração das finanças federais cada vez mais inflexível.

Em 2024, de cada R$ 100 que devem ser gastos pelo governo federal, cerca de R$ 95 já estão comprometidos. São despesas que, faça chuva ou faça sol, devem ser executadas conforme definido pela lei.

O número mostra quão engessado é o orçamento público brasileiro. O problema (que não é novo) está se agravando nos últimos tempos, em razão do crescimento acelerado das despesas obrigatórias.

Nesse cenário, como preservar a capacidade de planejamento do Estado? E, principalmente, como garantir o cumprimento das regras fiscais que dão credibilidade para as finanças do país?

E você o que pensa disso? Deixe sua opinião nos comentários do blog.
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Letture 🇮🇹
Prima Lettura: Esodo 24,3-8
Lettura dal libro dell'Esodo – In quei giorni venne 3Mosè e trasmise al popolo tutte le parole del Signore e tutti i decreti. La gente rispose in coro: “Faremo tutto ciò che il Signore ci ha detto”. 4Mosè allora scrisse tutte le parole del Signore. Alzatosi il mattino dopo, eresse ai piedi del monte un altare e dodici steli di pietra per le dodici tribù d'Israele. 5 Poi ordinò ad alcuni giovani Israeliti di offrire olocausti e scannare tori come sacrifici di ringraziamento al Signore. 6Mosè prese metà del sangue, lo mise in vasi e versò l'altra metà sull'altare. 7Poi prese il libro dell'alleanza e lo lesse al popolo, il quale rispose: «Faremo tutto ciò che il Signore ha detto e gli obbediremo». 8Mosè asperse allora il sangue sul popolo, dicendo: «Questo è il sangue dell'alleanza che il Signore ha concluso con voi, secondo tutte queste parole». - Parola del Signore.

Salmo responsoriale: 115(116)
Alzo il calice della mia salvezza, / invocando il santo nome del Signore.
1. Cosa posso ripagare il Signore Dio / per tutto ciò che ha fatto per me? / Alzo il calice della mia salvezza, / invocando il santo nome del Signore. - R.
2. La morte dei suoi santi, dei suoi amici, è molto sentita dal Signore. / Ecco, io sono il tuo servo, o Signore, † nato dal tuo servo; / ma per me hai spezzato le catene della schiavitù! - R.
3. Per questo offro un sacrificio di lode, / invocando il santo nome del Signore. / Adempirò le mie promesse al Signore / davanti al suo popolo riunito. - R.

Seconda Lettura: Ebrei 9,11-15
Lettura della lettera agli Ebrei – Fratelli, 11Cristo è venuto come sommo sacerdote dei beni futuri. Attraverso una tenda più grande e più perfetta, che non è opera di mano d'uomo, cioè che non è parte di questa creazione, 12e non con sangue di capri e di vitelli, ma con il proprio sangue, entrò una volta per tutte nel santuario. tutto, ottenendo la redenzione eterna. 13Se infatti il ​​sangue di capri e di tori e le ceneri di giovenche asperse su esseri immondi li santifica e determina la purezza rituale dei loro corpi, 14quanto più il sangue di Cristo purificherà la nostra coscienza dalle opere morte, affinché noi può servire Dio vivo, dunque, in virtù dello Spirito eterno, Cristo si è offerto a Dio come vittima senza macchia. 15Egli è dunque mediatore di una nuova alleanza. Con la sua morte ha riparato le trasgressioni commesse nel corso della prima alleanza. E così a coloro che sono chiamati viene promessa l’eredità eterna. - Parola del Signore.

Vangelo: Marco 14,12-16,22-26
Alleluia, alleluia, alleluia.
Io sono il pane vivo, disceso dal cielo; / chi mangia questo pane vivrà sempre! (Giovanni 6:51) – R.
Annuncio del Vangelo di Gesù Cristo secondo Marco – 12Il primo giorno degli Azzimi, mentre si immolava l'agnello pasquale, i discepoli dissero a Gesù: «Dove vuoi che prepariamo perché tu possa mangiare la Pasqua?». 13Gesù allora mandò due dei suoi discepoli e disse loro: «Andate in città. Un uomo che porta una brocca d'acqua ti verrà incontro. Seguitelo 14 e dite al padrone della casa in cui entra: «Il Maestro dice: dov'è la stanza in cui mangerò la Pasqua con i miei discepoli?». 15 Poi ti mostrerà, di sopra, una stanza grande, sistemato con cuscini. Poi farai i preparativi per noi!” 16I discepoli partirono e si recarono in città. Trovarono tutto come Gesù aveva detto e prepararono la Pasqua. 22Mentre mangiavano, Gesù prese il pane e, pronunciata la benedizione, lo spezzò e lo diede loro dicendo: «Prendete, questo è il mio corpo». 23Poi prese il calice, rese grazie, lo diede loro e ne bevvero tutti. 24Gesù disse loro: «Questo è il mio sangue, il sangue dell'alleanza, versato per molti. 25In verità vi dico: non berrò più il frutto della vite fino al giorno in cui berrò vino nuovo nel regno di Dio». 26Dopo aver cantato l'inno, si recarono al monte degli Ulivi.
— Parola di salvezza.
— Gloria a te, Signore.

Benedizione
Tracciando il segno della croce su di te e sulla tua famiglia, dì: Benedicici, Signore Dio che è † Padre, Figlio e Spirito Santo, affinché viviamo sempre nel tuo amore e facendo solo del bene a tutti. Amen!


Lo Stato con le mani legate

L’espressione “elefante nella stanza” è stata creata per denominare situazioni in cui un problema in bella vista viene lasciato da parte al punto in cui non è più possibile ignorarlo.

In un certo senso, questo è il quadro del bilancio pubblico brasiliano. La crescita della spesa obbligatoria ha reso la gestione finanziaria federale sempre più inflessibile.

Nel 2024, su ogni 100 R$ che dovranno essere spesi dal governo federale, circa 95 R$ saranno già impegnati. Si tratta di spese che, con la pioggia o con il sole, devono essere effettuate come definito dalla legge.

Il numero mostra quanto sia ristretto il bilancio pubblico brasiliano. Il problema (che non è nuovo) si è aggravato negli ultimi tempi, a causa della crescita accelerata delle spese obbligatorie.

In questo scenario, come preservare la capacità di pianificazione dello Stato? E, soprattutto, come garantire il rispetto delle regole fiscali che danno credibilità alle finanze del Paese?

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